De autoria dos vereadores Paulinho Nogueira (PL), Erika Marra (PMB) e Marcos Rangel (PP), foi aprovado na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Teresópolis um projeto de lei que prevê que os corretores de imóveis, no exercício da profissão, tenham prioridade no atendimento nos cartórios de notas e registros, nas repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos. O objetivo é agilizar o atendimento dos clientes na venda de imóveis e, consequentemente, melhorar a arrecadação financeira do município. Aprovado por unanimidade no legislativo, o PL segue para análise do prefeito Leonardo Vasconcellos.
“A ideia é que esse atendimento seja agilizado justamente nos setores em que essas pessoas precisam agilizar a documentação de imóveis, são profissionais que trazem dinheiro para a cidade. Os corretores quando fazem a venda do imóvel precisam ficar indo na prefeitura para levantar ITBI, todas as custas, também nos próprios cartórios que tenham atendimento que agilizem isso. Fazendo isso, ajudamos para que os negócios andem mais rápido e entre mais rápido dinheiro novo nos cofres do município e assim a máquina funciona melhor”, destacou o vereador Marcos Rangel após a aprovação do PL.
O conselho de classe da categoria no município, o Creci, funciona na Travessa Ranulfo Féo, 36 – sala 308 – Várzea. Além disso, o Teresópolis recebe frequentemente ações do Creci-RJ, como o atendimento itinerante realizado em abril ado com o objetivo levar ao interior e à região metropolitana do Rio de Janeiro uma série de ofertas, serviços e informações da instituição. A ação tem como foco também fortalecer a imagem da profissão, esclarecendo à população que a presença de um corretor de imóveis não só é necessária para garantir a segurança jurídica da sociedade nas transações imobiliárias, quanto também para proteger o mercado e os que atuam de maneira correta. “O corretor é imóveis é o único que transmite a segurança jurídica à sociedade nas intermediações imobiliárias. O corretor de imóveis é o único que transmite a segurança jurídica à sociedade nas negociações imobiliárias”, pontua o vice-presidente João Eduardo Corrêa.
